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Guitar Hero World Tour [Analise]

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Guitar Hero World Tour [Analise] Empty Guitar Hero World Tour [Analise]

Mensagem por Lycan Dom Jul 26, 2009 4:56 pm

Guitar Hero World Tour [Analise] Guitar-Hero-World-Tour-8

Com quatro anos de estrada, a série "Guitar Hero" vê sua primeira grande evolução. É verdade que muitas das novidades foram incorporadas graças ao sucesso de "Rock Band", mas é um alívio ver a franquia caminhar em nova estrada com o esforço dos produtores para introduzir novas idéias, mesmo que algumas serão ignoradas pela maioria dos jogadores.

Além de uma revisão nos instrumentos, cujos holofotes miram a bateria com pratos, "Guitar Hero World Tour" oferece uma respeitável seleção com mais de 80 faixas e um estúdio para que jogadores façam sua própria música. Se criação musical não é seu forte, "Guitar Hero World Tour" dá a sensação de não entregar nada além, ou até um pouco menos, do que a concorrência. Mas é um grande jogo, daqueles que dão gosto de ligar o videogame.

Herói da guitarra e amigos

Em "Guitar Hero World Tour", o guitarrista deixa de ser a estrela e dá espaço para outros músicos. Como em "Rock Band", até quatro jogadores podem participar ao mesmo tempo: o pacote completo acompanha um microfone, uma bateria e uma guitarra. Uma segunda guitarra pode ser acoplada para o baixo e, ao contrário de "Rock Band", obrigatoriamente a banda tem de ter um baixista e um guitarrista. Não é possível dois jogadores escolherem a guitarra.

Sobre os instrumentos, nada de relevante no microfone, com fio e praticamente idêntico ao de "Rock Band". Já a guitarra ganhou uma "barra de toque", que pode ser usada como uma opção aos tradicionais cinco botões coloridos. Agora, algumas músicas oferecem uma seção em que a partitura fica mais escura, às vezes com notas interligadas por uma linha. Neste momento, e se desejar, deslize o dedo pela barra para "matar" as notas. É mais ou menos a mecânica de jogar "Guitar Hero" no controle tradicional, algo bem comum no Brasil. Talvez por falta de hábito ou prática, mas a sensação é de atraso na resposta e na hora do "vamos ver" a precisão dos botões tradicionais grita mais alto. A guitarra também ganhou um atalho para ativar o "star power". Ao invés de incliná-la, basta pressionar com a palma da mão o largo botão (e bem localizado) para multiplicar seus pontos. Só tome cuidado para não pausar o jogo acidentalmente, já que dois botões de "start" ficam nas extremidades deste atalho.

Em "Guitar Hero World Tour", o guitarrista deixa de ser a estrela e dá espaço para outros músicos. Como em "Rock Band", até quatro jogadores podem participar ao mesmo tempo: o pacote completo acompanha um microfone, uma bateria e uma guitarra. Uma segunda guitarra pode ser acoplada para o baixo e, ao contrário de "Rock Band", obrigatoriamente a banda tem de ter um baixista e um guitarrista. Não é possível dois jogadores escolherem a guitarra.

Sobre os instrumentos, nada de relevante no microfone, com fio e praticamente idêntico ao de "Rock Band". Já a guitarra ganhou uma "barra de toque", que pode ser usada como uma opção aos tradicionais cinco botões coloridos. Agora, algumas músicas oferecem uma seção em que a partitura fica mais escura, às vezes com notas interligadas por uma linha. Neste momento, e se desejar, deslize o dedo pela barra para "matar" as notas. É mais ou menos a mecânica de jogar "Guitar Hero" no controle tradicional, algo bem comum no Brasil. Talvez por falta de hábito ou prática, mas a sensação é de atraso na resposta e na hora do "vamos ver" a precisão dos botões tradicionais grita mais alto. A guitarra também ganhou um atalho para ativar o "star power". Ao invés de incliná-la, basta pressionar com a palma da mão o largo botão (e bem localizado) para multiplicar seus pontos. Só tome cuidado para não pausar o jogo acidentalmente, já que dois botões de "start" ficam nas extremidades deste atalho.

A interface de "Rock Band" faz um bom trabalho em indicar quem está indo bem e como está a barra de "star power" de cada integrante da banda. Em "Guitar Hero World Tour" não há indicadores individuais. Se as luzes são apagadas no palco, integrantes começam a olhar para o lado para descobrir quem falhou. Consequentemente, também não há opção de resgatar um integrante eliminado e a barra de "star power" é única para a toda banda. Ou seja, pode ser ativada por qualquer um quando cheia. Defeitos aparentemente bobos, mas fazem o jogo perder muito em diversão quando usado em grupo. Não existe o "café com leite" de "Rock Band", no qual ninguém morre, mas o novo modo "iniciante" é simples o suficiente para jogar com amigos que não são íntimos dos videogames.

Com amigos ou sozinho, é no modo carreira que o jogador irá abrir as músicas do Coldplay, Lenny Kravitz, Michael Jackson, The Eagles, Wings, Paramore, Jimi Hendrix e de muitos outros cantores e bandas. As músicas são agrupadas em shows, que passam por várias cidades e países. No entanto, a estrutura é rígida demais quando comparada a de "Rock Band". Há pouco espaço para escolher ordem - toca-se três ou mais músicas em seqüência e o bis - e faixas compradas na loja virtual integram-se superficialmente ao repertório. Uma vez baterista, assim o será até o final da turnê. Ou seja, não é permitido trocar de instrumento no meio do modo carreira.

Além da multiplayer online, com o confronto de bandas, "World Tour" importa o duelo de guitarras de "Guitar Hero III". Mas desta vez, ao invés de sacanear o oponente, basicamente vence quem tocar melhor. Uma pena que os produtores não evoluíram a idéia para outros instrumentos - um duelo entre bateristas certamente seria bem vindo.

Faça sua música e guitarra

Guitar Hero World Tour" sai na frente ao oferecer liberdade de criação. Jogador pode criar uma guitarra praticamente na prancheta, começando pelo formato, cores, detalhes e adesivos. Também pode dar um toque especial à bateria e até ao microfone. Já o "Music Studio", principal novidade do jogo, vai além e permite e criar uma música inteira para ser compartilhada na rede online do Wii, do Xbox 360 ou do PlayStation 3.

Vale um adendo aqui para falar da versão do Wii, que explora algumas funções inéditas ao console: o login automático na rede Nintendo Wi-Fi connection e suporte a cartões SD card. Com isso, Wii fica próximo ao Xbox 360 ou do PlayStation 3 em funcionalidades, com jogadores podendo consultar a rede de amigos a qualquer momento e acesso instantâneo as músicas baixadas direto do cartão de memória.

Apesar de não oferecer opção de adicionar letra ou vocais o "Music Studio", é robusto em recursos, mas nada amigável. Exige atenção aos tutoriais e algumas horas de dedicação para produzir resultados. A grande maioria passará batido pelo item no menu, outra parte deve desistir nos primeiros passos, mas vale a pena conferir a criatividade dos usuários no "GH Tunes". Algumas são interessantes, mas todas têm jeitinho de música de Master System. Não por culpa dos criadores, mas por causa da qualidade da biblioteca de sons da ferramenta de "Guitar Hero World Tour".

Gráficos nunca foi o forte de jogos musicais, mas não se pode acusar "Guitar Hero World Tour" de negligência. A sincronia da boca dos personagens com a música está melhor e as animações e cenários são simpáticos. Há também personagens inspirados em astros verdadeiros como Jimi Hendrix, Sting e Billy Corgan, que sobem ao palco para cantar com você. No entanto, é bizarro ver Ozzy Osbourne cantando "La Bamba" com a voz de Ritchie Valleys. Às vezes, o jogo também comete a gafe de manter um cantor masculino em uma música de vocal feminino. A versão para Wii oferece ainda uma opção Mii Freestyle, para jogar com os avatares do console que traz mecânica bem similar a de "Wii Music".
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